O jeito ARIL de lidar com o Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Conheça um pouco mais sobre o TEA (Transtorno do Espectro Autista), também conhecido como Autismo, e como a ARIL desenvolve seu atendimento aos autistas.
Sobre o TEA
O Saiba mais sobre o Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta três áreas do desenvolvimento:
- Dificuldade de comunicação;
- Dificuldade de socialização; e
- Padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
Segundo o DSM-5 essas três características são fundamentais para o diagnóstico.
Essa condição tem o nome de “Espectro”, porque envolve situações muito diferentes umas das outras, das mais leves às mais graves, sendo classificadas do nível 1 ao nível 3, respectivamente.
Atendimento da ARIL aos autistas
O grupo ARIL oferece serviços nas áreas de assistência social, educação e saúde.
Desenvolvemos programas de estimulação básica, reabilitação, oficinas e todo tipo de recurso disponível para o desenvolvimento dos nossos atendidos.
O setor do TEA da nossa comunidade, localizada em Iracemápolis, atende crianças com diagnóstico ou suspeita de autismo. Essas crianças podem ser encaminhadas tanto por recomendação médica quanto por livre escolha dos pais.
Em nossa instituição, nos preocupamos em oferecer o melhor atendimento aos pacientes, de maneira que possamos investigar a situação e acolher essas crianças de braços abertos.
Início do tratamento
Tudo começa com uma triagem.
Os atendidos passam por avaliações com os profissionais das áreas de pedagogia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e neurologia.
Após as avaliações, todos os casos são discutidos um por um, de maneira que possamos planejar a melhor abordagem para cada criança.
Todos os profissionais responsáveis pelas avaliações são da ARIL, e garantimos a eficiência e humanidade desse trabalho!
Após as avaliações, como procedemos?
Os usuários diagnosticados com TEA podem ser legíveis ou não para o setor. Como isso funciona?
Se o diagnóstico de TEA for fechado, ou seja, conclusivo, se torna legível automaticamente ao setor.
Caso existam apenas sinais do transtorno, o paciente permanece no setor por até 6 meses para estimulação e conclusão do diagnóstico.
Durante esse tempo a criança é reavaliada e acompanhada durante todo o processo até ser diagnosticada.
Se após 6 meses de intervenção e reavaliação o diagnóstico não for fechado para TEA, encaminhamos o atendido a outro programa da instituição ou da comunidade, procurando encontrar o melhor lugar para a criança.
Visamos a qualidade do atendimento e assertividade de diagnóstico, assegurando que todo o processo é realizado com muita cautela e individualidade, lidando com cada paciente em sua particularidade, respeitando as diferenças.
Afinal, nosso lema é o zelo e a dedicação no cuidado, fazendo o possível para melhorar a qualidade de vida de todos que procuram e desfrutam da nossa instituição!
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